Vazaram as músicas de Sonic 4 Episódio 1

Aconteceu de novo. Uma das pessoas que estavam testando o jogo ripou todas as músicas e postou a maioria delas para escutarmos neste link. Estão presentes todos os temas das zonas (cuja mistura também compõe os créditos, assim como nos outros 4 jogos do Mega Drive), dos chefes, bônus (a música mais chata que já escutei na minha vida) e etc.

Também é interessante observar que o tema do Eggman foi reaproveitado de uma versão do mesmo que aparecia em um protótipo do Sonic 3D Blast versão 16-bits substituído na versão final, como bem notou o pessoal do sonicretro:

PSN no Brasil: A Campanha!

por Ryunoken

Você gostaria de uma  PSN Brasileira, aceitando seus Bolsa-Família cartões de crédito brasileiros,  em Real, quem sabe até com localização dos games em PT-BR, enfrentado usuários mais próximos de você, tipo no Acre aí do lado, o que diminuiria o lag? Seus problemas acabaram podem estar acabando! Se você tem uma conta PSN (se não tiver, o cadastro é vapt-vupt) acesse  »este link« , que vai te levar ao PlayStation.Blog SHARE, que é uma comunidade onde os usuários cadastram ideias de como acessar p0rn pelo PS3 melhorias para os produtos Playstation.

Os usuários veem essas ideias, votam, e a Sony pode quantificar o que interessa a comunidade. A ideia do momento é a implementação de chat por voz entre jogos diferentes. Mas isso não interessa diante da bandeira que devemos levantar. A bandeira do Brasi -sil -sil -sil!

DMCBR, foi o abençoado que sugeriu a vinda da PSN para as terras de Pindorama, e o nosso blog-amigo Continue esta convocando VOCÊ brasileiro, que ama o Zeebo videogame e não desiste nunca  a entrar lá e votar nessa idéia tão simples e tão necessária. Não demora, não doí, não engorda, não solta as tiras e não tem cheiro, mesmo se você tiver que fazer o cadastro.

Acontece que as ideias mais populares ficam visíveis na primeira página do blog, deixando a Sony ao menos com uma pulga atrás do Sixasys. Se você tiver Twitter e  clicar aqui , vai abrir o serviço com uma mensagem em inglês (que você pode deixar do seu jeito, lembrando apenas de manter o link) para divulgar essa votação. Você também pode compartilhar esse post ou o post original no Continue (se você já tinha lido lá, notou que esse post é um copia-e-cola “levemente” inspirado naquela postagem. Até a figura a gente roubou na cara-dura pegou emprestado). E disfarçamos com um monte de baboseira piadinhas riscadas.

E, para os caixistas, e usando as palavras do Continue, já que a gente já assumiu que nossa adesão a campanha foi na base da clonagem mesmo, fica o recado:

” Esse pedido de ajuda se estende obviamente aos fanbo9ys do XBox 360. Afinal, se a Sony, que não está no Brasil oficialmente há nem um ano ainda, já se mostrar mexendo os pauzinhos para implementar a sua rede oficialmente por aqui, vai ser questão de honra para a Microsoft BR correr atrás da questão da Xbox Live também. Todo mundo ganha.”

E aí, de que formas vai colaborar? A caixa de comentários e sua!

Chameleon Puzzle Runners

Conheçam Chameleon Puzzle Runners, o vencedor do BRGames no qual pude trabalhar como artista!

Comercial de Segunda

Como fazer um comercial bom em 15 segundos?

Com NON STOP ACTION!

Super 32X 15th Anniversary Album

Segundo o site da Famitsu, a Sega resolveu comemorar o aniversário de 15 anos do 32X (meio que atrasada, mas quem se importa?) lançando uma coletânea de músicas de alguns jogos do acessório. Serão 3 CDs com músicas de Space Harrier, Stellar Assault, Virtua Racing Deluxe, Parasquad, Metal Head e Virtua Fighter. A coletânea estará disponível para venda no dia 31 deste mês, e o aniversário do 32X foi no dia 4 de Dezembro do ano passado.

Minha opinião? Tirando o Parasquad (ou Zaxxon Motherbase 2000 por aqui), cadê as músicas dos melhores jogos do 32X, Kolibri, Knuckles Chaotix e principalmente Tempo: a Musical Adventure? E Cosmic Carnage/Cyber Braw? O jogo não era essas coisas mas tinha uma trilha bacana. Blackthorne a gente até quebra o galho da Sega, já que o jogo não era dela. Eu trocaria Space Harrier, Stellar Assault e Metal Head por qualquer uma dessas sem pensar duas vezes.

Incrível fã game 3D de Sonic

O usuário pelikan13 do fórum do sonicretro apresentou as primeiras imagens de um jogo sendo desenvolvido pelo mesmo já a algum tempo usando a engine Unity3D. Ainda sem nome, o jogo terá uma mistura das fases já existentes dos Sonic clássicos (Green Hill Zone já está quase pronta) com algumas outras inéditas.

Enquanto que eu devo concordar com o pessoal de lá que esse jogo está muito mais bonito que Sonic 4, algumas coisas me incomodam, como a aproximação estranha da tela e a dificuldade em visualizar Sonic devido ao pesado detalhamento do cenário. Também não sou maluco de sair falando que “é assim que Sonic 4 deveria ser” sendo que eu não vi ainda muita coisa dele e muito menos deste aqui.

Fiquem com as 3 imagens a seguir e um breve vídeo dele em movimento.

Comercial de Segunda + 8 primeiros minutos de MGS: Peace Walker

Sim, de agora em diante o comercial não é mais de terça, mas sim de segunda. Fiquem com os 8 primeiros minutos de jogo do novo Metal Gear de PSP (com direito a participação da agência de correios Acme, que continua entregando as encomendas de helicóptero e em tempo recorde) e para preparar a todos para o jogo, o comercial do primeiro Metal Gear Solid, que também mostra bem o que você vai passar ali.

Seriam os videogames perda de tempo?

por Ryunoken

Apesar do título do post, eu não vou discutir isso por aqui. Esse post, na verdade, é para apresentar um novo parceiro, presente aí ao lado. É o André “Intentor” Martins, que lançou o seu blog/site/portfólio/espaço pessoal (nem sei como chamar), o from Tatooine. Se eu pudesse recomendar um site pra você acrescentar as suas leituras atualmente, seria esse.  Discussões sobre desenvolvimento de jogos e outras questões inerentes a esse assunto, além de outras coisas, com uma opinião equilibrada e muito argumento.

Esse é o Intentor. Err... Quase.

Eu também poderia linkar aqui a última postagem dele, “Seriam os videogames perda de tempo?” , ou o ótimo vídeo sugerido nesse mesmo post. Você já calculou quanto tempo tem gasto com videogames? E dinheiro? O videogame tem colaborado em algo na sua formação ou vida social? São perguntas, e não existem respostas específicas ou pré-definidas. Por isso mesmo a falta de link, e o convite de ir até o domínio de nosso amigo pra ler e discutir sobre isso.

Vai valer a pena.

Conheçam Hakan, o novo personagem mais esquisito de Street Fighter

Hellboy com o poder de girar as pessoas em uma velocidade altíssima em volta do próprio corpo, faz elas escorregarem pelo chão até bater com a cara na parede, que controla a água e toca tambor?! Um páreo duro para Blanka.

Update rápido (Ryunoken) : Contrariando as impressões iniciais do Maxi,  o novo lutador usa um estilo de luta turca onde os participantes se bezuntam de óleo para brigar (o tambor seria um recipiente, e a suposta água é azeite). Acho válido a Capcom explorar novos estilos de luta, acompanha a proposta de Street Fighter, mas acho que poderiam ter feito isso de maneira menos cômica.

“Fazedores” de dinheiro

por Toe Jam

No dia 04 de março deste ano o site Siliconera noticiou que a Sony registrou uma nova patente: as demos “degradáveis”. A idéia patenteada é que uma demo contenha o jogo completo (ou quase completo) disponível na primeira execução da demonstração. Contudo, a medida que o jogador for avançando, seja no número de partidas jogadas, seja pelo tempo de jogo, a demo desabilitaria progressivamente características do jogo, através do bloqueio de níveis, remoção de personagens jogáveis, redução do nível de dano das armas, perda de níveis de experiência já conquistados ou até mesmo diminuição de canais de sons e da paleta de cores.

O objetivo desta patente é claro e evidente: forçar a aquisição do jogo completo e, como consequência, “fazer” mais dinheiro. Empresas em geral, inclusive as desenvolvedoras de jogos, são empresas com fins lucrativos e não há nada de errado em buscar alternativas para ampliar seu fluxo de caixa. Entretanto é preocupante quando estas medidas vão na contramão de um princípio básico do comércio: satisfazer seus clientes.

Continua após o salto.