Posts filed under ‘Mundo Bizarro’
Sonic 4, o jogo que você só precisa de pular para passar de fase
por maxi
Seria uma resposta tardia da Sega contra Super Mario World?
Como ficou a física de Sonic 4 se comparada a do 2?
por maxi
Bom, vocês já leram o review aqui. Para quem quiser ver muito bem como a coisa funciona segue esse excelente vídeo:
Sou o 1337
por Luna Ishtar
Nessa onda de cultura nerd inserida em vários contextos diferentes, esse grupo muito criativo criou um rap bem nerd. É quase um nerd-o-meter porque se você entende tudo o que ele diz no rap é porque você é nerd mesmo, não tem jeito.
Admito que na primeira vez que vi não me contive e soltei um “Nu!” na parte do Alex Kid.
Divirtam-se (atenção! Tem palavreado, por isso não assistam com o volume alto perto de pessoas sensíveis):
setembro 29, 2010 at 12:29 pm Luna Ishtar Deixe um comentário
Mega Man vs Street Fighter
por maxi
O blog oficial da Capcom fez uma competição artística entre seus usuários e foi aí que surgiu esse fã game (agora em desenvolvimento) com a bizarra idéia de deixar os personagens de SF como chefes do Mega Man. O vídeo original é da fase do Ryu, feito pelo usuário SonicZH que agora liberou um com a fase do Dhalsim.
E sim, ele está roubando no segundo vídeo. Quando a gente usa uma arma de chefe e volta com o mega buster, depois de atirar com ela, os disparos sempre somem.
Especial: jogos não-licenciados – Parte 10
por maxi
Finalmente chegamos na última parte da matéria. Semana passada encerramos com o Mega Drive, e hoje veremos os dois últimos sistemas restantes, começando pelo Super Nintendo. O mesmo é um console conhecido pelo seu sistema anti-pirataria dificílimo de ser burlado, assim como em seu sucessor, o Nintendo 64. Segundo dizem, os cartuchos contavam com um chip especial (semelhante ao caso do nes) que era usado pelo console para confirmar a autenticidade dos mesmos. Além da dificuldade de conseguir o chip sem ser com a Nintendo, os altos custos e o grande uso de outros chips especiais em vários jogos inviabilizavam bastante a pirataria, sendo um método mais recorrente (ainda hoje usado na reprodução de cartuchos) a retirada da eprom de um cartucho original e substituição da mesma por outra gravada informalmente.
Especial: jogos não-licenciados – Parte 9
por maxi
Hoje encerraremos a parte da matéria correspondente ao Mega Drive. Como dito na última semana, um fato curioso é que os orientais parecem gostar muito dos personagens da Disney, tanto é que vários jogos não-licenciados são estrelados pelos mesmos, como por exemplo Mulan, provavelmente do mesmo pessoal que fez Hercules, visto na última parte. Este também tem uma jogabilidade sofrível, mas nem tanto quanto o outro, só que os sprites dos personagens são bonitos, lembrando aqueles vistos no Aladdin da Virgin. Vale lembrar que Mulan só chegou oficialmente ao mercado dos games no PSX, com um jogo mais ou menos no estilo dos clássicos adventures point and click, só que voltados para meninas.
Especial: jogos não-licenciados – Parte 8
por maxi
Bom, conforme começamos na última sexta, hoje daremos prosseguimento aos jogos não licenciados de Mega Drive, vendo ports de coisas lançadas para outros sistemas. Comecemos pelo infame Super King Kong 99, que é uma versão muito piorada de Donkey Kong Country facilmente achada em lugares que vendiam jogos made in china até alguns anos atrás.
Especial: jogos não-licenciados – Parte 7
por maxi
Semana passada nós vimos os jogos não-licenciados de Master System. Hoje começamos a parte da matéria correspondente ao sucessor do mesmo, o Mega Drive, que inclusive já teve um lançamento desses noticiado aqui, que vocês conferem logo mais.
Diferente do Super Nintendo, o Mega Drive nunca teve nenhum tipo de proteção para impedir a publicação de jogos sem a licença da Sega. O motivo para tal ainda é incerto, poderia ser para baratear custos de produção ou mesmo uma demonstração de mais flexibilidade da empresa para com as demais, em um incentivo de verem no console uma melhor opção em relação aquela do lado da Nintendo, lembrando que quando o mega foi lançado o nes ainda estava firme no mercado, e ainda bem no início do snes as políticas impostas por ela para com as produtoras ainda estavam de pé. Mas o que nos interessa nisso tudo é que essa característica do mega propiciou (e ainda propicia) uma maior atuação da pirataria no console, além é claro de uma também grande presença de homebrews.
Especial: jogos não-licenciados – Parte 6
por maxi
Acabamos a parte de Nintendo e hoje vamos ver o que temos disponível no mercado dos não-licenciados do Master System. Ao contrário dos demais consoles, o 8-bits da Sega fez sucesso somente em mercados não explorados pela Nintendo por motivos que muitos já conhecem (o mais influente deles inclusive já abordado na segunda parte da matéria). Muitos destes jogos foram desenvolvidos depois que o Mega Drive já havia chegado, com várias empresas européias e a Tectoy trabalhando em títulos novos e conversões de jogos de Game Gear, que curiosamente fez muito mais sucesso nos EUA e Japão do que seu irmão de mesa. Só que um desses mercados é conhecido justamente pela enorme quantidade de produtos alternativos que fica liberando assim como China e Taiwan, por exemplo, e ali foi um ótimo lugar para o surgimento de cartuchos não-licenciados. Trata-se da Coréia.
Especial: jogos não-licenciados – Parte 5
por maxi
Hoje iremos ver os RPGs não-licenciados de Nintendo e encerrar de vez com a parte da matéria sobre o sistema. Acredito que desta vez chegamos à metade do conteúdo.
Você quem disse!